Os trabalhos aqui apresentados foram realizados na disciplina “Cidades e Arquiteturas Africanas” ministrada pela docente Andréia Moassab no curso de Arquitetura e Urbanismo da UNILA, no primeiro semestre de 2018. Esta foi a segunda edição da disciplina. Em ambas, o trabalho final versava sobre arquitetura africana contemporânea. Na primeira, em 2015, a definição dos arquitetos e arquitetas era a produção recente, que inovasse com relação à arquitetura internacional hegemônica. Na segunda edição, aqui apresentada, adicionamos ao recorte anterior o desafio de pesquisarmos apenas a produção de mulheres arquitetas africanas contemporâneas.

 

Se pesquisar arquitetura africana contemporânea já é difícil – sempre necessária uma sociologia das ausências, como conceitua Boaventura de Sousa Santos – adicionar a invisibilidade das mulheres, especialmente das mulheres negras, na produção arquitetônica contemporânea, é sempre um desafio.

 

Felizmente, na UNILA, nosso curso e discentes apostam nos desafios das diversas invisibilidades tratadas em sala de aula. Nesse caso não foi diferente. Decidimos, então, partilhar as valiosas informações com um público maior. Aproveitem para conhecer os trabalhos de Mariam Kamara (Niger), Khensani de Klerk (África do Sul), Stella Mutegi (Quênia), Patti Anahory (Cabo Verde), Lesley Lokko (Gana), Sonja Spammer (África do Sul) e Mpho Matsipa (África do Sul).

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[Em breve adicionaremos o restante dos trabalhos da edição de 2015]

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Por Andreia Moassab,

Profa. Dra. do CAU - UNILA

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